Nas últimas semanas, temos assistido ao intensificar da guerra entre o TikTok e o governo americano.
Depois de Trump classificar a rede social como ameaça à segurança nacional, lançou um decreto onde obriga a ByteDance, dona da rede social, a vender a operação nos Estados Unidos a uma empresa americana dentro de 90 dias sob pena de ser banida daquele território.
Depois do anúncio desta limitação, várias empresas se apressaram a tentar negociar a compra do TikTok, tendo a Microsoft encabeçado este interesse, com o Twitter e Oracle a terem aparecido logo de seguida.
No entanto, se tudo parecia ser uma estratégia para a Microsoft adquirir a rede social, os rumores apontam agora para o Facebook como origem deste problema.
Mark Zuckerberg poderá ter estado na origem de guerra entre Trump e o TikTok
Segundo uma notícia do Wall Street Journal, tudo aponta para que tenha sido Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, a reunir pessoalmente com Trump de forma a debater o assunto TikTok com o Presidente dos Estados Unidos.
Segundo um porta-voz do senador Josh Hawley, esta ação do Facebook teve como objetivo afastar a concorrência da rede social chinesa, depois de falhar a cópia das suas funcionalidades, assim como afastar as atenções da intenção de legislação da atividade da rede social americana.
Assim, tudo aponta para que este ataque ao TikTok tenha sido planeado pelo Facebook como forma de afastar a sua concorrência e de conseguir recuperar algum espaço no mercado americano.
A ByteDance tem agora até ao dia 12 de novembro para vender a sua operação, embora já tenha anunciado que irá avançar para tribunal de forma a impugnar a decisão do presidente americano.
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Como você explica que a India e outros países também estejam agindo contra o tiktok? Não explica, o jornalismo hoje é apenas conjectura, desinformação e difamação.
Bom dia Luc.
Como disse, realmente outros países como a Índia decretaram o banimento do TikTok.
No caso dos Estados Unidos, e tendo em conta a notícia acima, a informação tem como fonte um porta-voz de um senador americano, e refere-se a uma reunião entre Trump e Mark Zuckerberg que existiu em dezembro.
A fonte está bem explícita e vem de uma pessoa com um cargo relevante na vida política dos Estados Unidos.