Os últimos meses têm sido muito difíceis para a operação e negócio da Huawei.
Depois de ver o acesso aos serviços da Google barrado, assim como a outras aplicações americanas, a marca chinesa começou a perder também outros fornecedores.
A TSMC foi das primeiras baixas, impedindo a marca de aceder ao fabrico dos seus processadores Kirin, tendo-se seguido a perda dos ecrãs da Samsung ou os sensores da Sony.
No entanto, a tendência de perdas parece estar a inverter-se, estando o governo americana a levantar algumas das restrições.
Huawei começa a recuperar os seus principais parceiros
Segundo informações do Financial Times, as restrições de Trump contra a Huawei poderão estar a ser levantadas de forma gradual.
Das mais das 300 empresas que entregaram o pedido para continuar a sua relação com a Huawei, várias têm sido as que têm conseguido aprovação.
Este é o caso da Samsung, da Sony ou da OmniVision, que vira os seus pedidos autorizados, assim como a TSMC, embora só possa abastecer processadores que não sejam fabricados em 5 ou 7 nm.
No entanto, este alívio vem acompanhado de uma exigência, que obriga a que os produtos comercializados em nada estejam relacionados com o 5G, área ainda sensível para o governo americano.
Embora a tomada de posição ainda não seja oficial, tudo indica que as restrições estão a ser gradualmente levantadas.
Esta é assim a oportunidade da Huawei começar a retomar lentamente a sua atividade, procurando assim reconquistar o seu lugar no mercado global.
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