tsmcA guerra entre o governo americano e a Huawei é já composta por vários capítulos e não tem final à vista. Depois de proibir a troca comercial entre empresas americanas e a Huawei e as suas sub-empresas, agora essa proibição foi alargada aos produtos de semi-condutores, como é o caso da TSMC que produzia os processadores Kirin.
Embora a Huawei tenha antecipado a encomenda dos seus novos processadores 5G, que devem ser entregues antes de setembro, a marca chinesa procura agora alterantivas para o futuro. Uma das hipóteses colocadas em cima da mesa é a Mediatek, empresa com a qual existem boas relações, embora a marca taiwanesa não garanta este abastecimento.
Mediatek não dá certezas sobre futura colaboração com Huawei
Embora não tenha prestado ainda declarações sobre esta nova situação, novas informações garantem que não houve alterações nas encomendas de chips da Mediatek, pelo que não existe ainda nenhum pedido firmado com a Huawei.
Face às novas sanções, fica ainda a dúvida no ar sobre a possibilidade de empresas como a Qualcomm ou a Mediatek fornecerem a Huawei, além da gigante taiwanesa precisar de investir em capital humano caso esta parceria com a Huawei se confirme. Além disso, mesmo que seja possível, ambas as empresas estão reticentes em fornecer a marca chinesa devido a não quererem criar inamizades com o governo americano.
Face a estas dúvidas, a Huawei necessita rapidamente de arranjar um parceiro para fornecer chips. Embora a marca chinesa tenha conseguido garantir uma grande encomenda de processadores 5G na TSMC até ao início das limitações americanas, este stock apenas deverá ser suficiente para 1 ou 2 anos, sendo preciso um novo parceiro para trabalhar em futuros processadores.
Fonte: Gizmochina
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