D-VERSE – BPI lança plataforma para compra e venda de colecionáveis digitais (NFT)

O BPI é o primeiro banco em Portugal a lançar uma plataforma de compra e venda de colecionáveis digitais (NFT).

A plataforma D-verse reforça a liderança do BPI em inovação na economia digital (“Web3”), após o lançamento do primeiro balcão virtual, o BPI VR, em 2022.

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BPI lança D-VERSE, uma plataforma de compra e venda de NFT

O BPI lança hoje o D-verse, um mercado de colecionáveis digitais assente em tecnologia de blockchain, dando os primeiros passos na gestão e custódia da propriedade digital.

O BPI torna-se assim o primeiro Banco português a apostar numa oferta de NFT (non-fungible token, na sigla em inglês), exclusiva para Clientes.

A estreia do D-verse é celebrada com o lançamento de uma primeira coleção de arte digital da autoria do artista Julien Raffin e com curadoria da Ephemeral Ethernal, projeto de Web3 fundado pelo artista português Alexandre Farto.

A coleção “Shifting Horizons” comenta sobre a voracidade do ser humano em alcançar a ideologia do progresso a qualquer custo.

d-verse bpi nft

As colagens, criadas fisicamente e depois digitalizadas e animadas, trazem micronarrativas e macronarrativas sobre as transformações da paisagem na região da Costa Atlântica.

Esta coleção conta com 20 NFTs que já estão disponíveis para compra em leilão no D-verse.

Esta iniciativa do BPI contribui significativamente para a democratização do acesso à arte digital e representa um passo importante para a Ephemeral Ethernal na sua missão de explorar novos horizontes na era digital.

Eduardo Quinteiro Lopes, Head da Ephemeral Ethernal.


No D-VERSE, os Clientes do BPI têm acesso a um mercado primário onde os colecionáveis são leiloados diretamente pelos artistas, e também a um mercado secundário, onde poderão comprar e vender colecionáveis a outros utilizadores da plataforma.

O D-verse distingue-se pela sua simplicidade de adesão e uso, e pela familiaridade com a experiência
de transação digital.

Esta é mais uma clara aposta do BPI na inovação. A marca D-verse foi pensada com o intuito do “D” absorver várias dimensões que refletem a natureza da marca como o Digital, Democratização e Diversidade. Pretende representar a atitude de dinâmica, liderança e inovação do Banco, apoiando os seus Clientes nesta jornada de transição digital em territórios estratégicos como a arte, o desporto ou outros domínios que iremos explorar.

Francisco Barbeira, Administrador do BPI


Enquanto intermediário financeiro que quer manter-se relevante para os Clientes na economia digital (“Web3”), o BPI tem vindo a estar presente nestas plataformas para entender como nos vamos posicionar no futuro no que diz respeito ao aparecimento de fenómenos como o Metaverso/Web 3.0 e ativos digitais.

O primeiro passo foi o lançamento do primeiro balcão virtual, o BPI VR, e agora o D-verse, um marketplace de colecionáveis digitais assente em tecnologia de blockchain, que nos permite explorar novas ferramentas que podem vir a ter inúmeras utilidades para o Banco do Futuro.

As transações dos colecionáveis digitais serão registadas na blockchain, o que vai garantir a veracidade da informação e a rastreabilidade dos dados.

Afonso Eça, diretor executivo responsável pela área de inovação

O D-verse foi desenvolvido em parceria com a Celfocus, empresa que tem experiência no desenvolvimento de projetos em blockchain para vários setores de atividade e que tem como objetivo ajudar os seus clientes na criação de soluções disruptivas para o seu negócio com base nesta tecnologia.

Já apostamos em blockchain há uns nos, onde constam no nosso portfolio projetos de sustentabilidade, monetização de dados, eficiência de processos, e agora, tokenização de ativos. O D-verse representa uma nova oportunidade de negócio para o BPI na participação em mercados de ativos tokenizados, e com isso diversificar as fontes de receita do Banco.

Daniel Moura, Diretor de Business Development da Celfocus

BPI pioneiro em projetos Web3 em Portugal

O D-verse é mais um dos produtos disruptivos lançados pelo Centro de Excelência para a Inovação e Novos Negócios do BPI, criado em 2022. O Centro tem como missão apoiar o desenho de uma visão de futuro do BPI, identificando tendências relevantes no sector financeiro e novas oportunidades de geração de valor para Clientes e para o acionista, o Grupo CaixaBank.

O Centro está focado na promoção de ecossistemas colaborativos que facilitem e acelerem a implementação de oportunidades de negócio em áreas como o open banking, financiamento sustentável (ESG), metaverso/Web 3.0, blockchain e ativos digitais, e finanças descentralizadas (DeFi).

Com mais de 900 mil utilizadores de Banca Digital, o BPI tem realizado investimentos significativos na melhoria da experiência dos Clientes e no lançamento de projetos pioneiros, como o primeiro balcão em realidade virtual, o BPI VR, em 2022, e, agora, o D-verse.

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