Os smartphones estão hoje cada vez mais enraizados na nossa sociedade, sendo uma ferramenta utilizada para todo o tipo de utilizações.
Face a esta realidade, um estudo da Deloitte afirma que cerca de 50% dos jovens já convive mais digitalmente.
A tecnologia está hoje cada vez mais presente na nossa vida, com diversas tarefas e atividades a estarem hoje dependentes de um computador, smartphone ou internet.
De forma a estudar o impacto da tecnologia na vida das pessoas e nos meios digitais, a Deloitte realizou um estudo intitulado de “Tendências dos meios digitais” onde mostra as principais tendências do mundo tecnológico.
Nas conclusões deste estudo, começamos por perceber que as gerações mais novas, ou seja, a geração Z e os millenials, recorrem a cada vez mais conteúdo gerado por utilizadores, em vez dos conteúdos realizados por profissionais.
Depois, 32% dos inquiridos revelou que a experiência online é considerada como um bom substituto da interação física, um valor que aumenta para 50% entre a geração Z e os Millenials.
No que toca à relação com outras pessoas, 48% das gerações mais novas já se relaciona mais através do mundo digital do que pelo mundo físico, dos quais 40% são realizadas dentro dos videojogos.
Quanto ao comportamento de consumo, metade das pessoas inquiridas (e 3/4 da geração Z ou Millenials) vê uma série ou filme em serviços de streaming depois de ter lido sobre ela nas redes sociais.
Em termos de compras, 40% dos consumidores destas gerações é mais propício a fazer uma compra depois de ver um conteúdo de um influencer do que as reviews nas lojas de compras.
Em termos de redes sociais, o Facebook e o Twitter continuam a ter relevância, mas é o TikTok, o YouTube Shorts e o Instagram Reels que têm grande parte do impacto no consumo.
É possível assim verificar que, quem nasceu depois de 1981, é mais propício a viver a sua vida no mundo digital e a ser mais influenciado pela tecnologia.
No entanto, o estudo alerta que cerca de 40% das pessoas tem hoje dificuldade em distinguir quando os conteúdos têm ou não publicidade a um certo produto, o que pode influenciar erradamente a opinião